sexta-feira, 19 de março de 2010

Estágio: primeiro contato



O ponta pé inicial foi dado. Nos dia 15 e 17 de março,conheci a Diretora e a Coordenadora Pedagogica da escola e as outras funcionárias e as dependências fisícas da escola onde farei o estágio, inclusive minhas futuras "colegas" de profissão, as professoras. Tive a oportunidade de dialogar bastante com a Profa. que será minha regente e, diante do exposto, a turma a qual regerei é uma classe de 2ªsérie que me parece bastante esforçada e estudiosa, sendo composta por 24 alunos, só que 4 ja perecem ser desistentes. Deixo aqui meu agradecimento pelo acolhimento que me foi ofertado, especialmente pela Direção e companhia. Agora, aguardo anciosamnte este período, pois sei que virão muitos desafios,acertos e desacertos, dificuldades e alegrias,mas tenho muita determinação e fé em Deus e, modéstia parte confiança em meu trabalho!!!!

sexta-feira, 12 de março de 2010

O ESTÁGIO PARA QUEM JÁ EXERCE A DOCÊNCIA



O autor nos convida a discutir e refletir a volta dos professores “leigos”, entretanto, experientes à sala de aula das Universidades e afins, com a finalidade de se obter uma complementação de sua formação exigida pela legislação e, também pela importância de se passar pelo Estágio Supervisionado (agora como aluno), que agora pode ser sentido como meio de ressignificação da práxis e identidade profissional.
O estágio é visto como espaço de ação e reflexão da prática docente pelos educadores veteranos, sendo que é um campo de teorias, de formação continua, da ressignificação de seus saberes e da produção de novos conhecimentos. Assim, o estágio torna-se um período de diálogos, lições, investigação, análise, superação de obstáculos e construção de novos caminhos.
Assim, o estágio para quem exerce o magistério é realizado para proporcionar ao professor a possibilidade de se reconhecer como sujeito que além de ensinar conteúdos, também pode refletir a sua prática, aprender com o outro, que por sua vez pode se tornar um agente de mudanças na escola e na sociededade.

HISTÓRIA DE VIDA




Minha, história é interessante, modéstia a parte, pois meu nascimento não foi normal como os outros, visto que minha placenta ser de “couro” (um tipo de pele) e terem que rasga - la, para eu dar meu primeiro chorinho...kkkkk. Enfim, foi assim que vim a esse mundão, em 31 de março na cidade de Brejões, região recôncavo da Bahia e minha cidade do coração!!
Sendo filha única, mesmo sem meu pai, cresci com todos os chamegos, vontades e gostos que uma criança poderia desejar; assim, tinha liberdade para brincar de tudo, de casinha, de professora, de boneca, de ciranda, esconde-esconde. Gostava também em ir para a fazenda do meu avô com todos os meus primos (que por sinal são tantos), coisa que minha família fazia quase todo final de semana; lá subia em árvore, tomava banho de lagoa, comia muitas frutas. Foi uma infância inesquecivelmente maravilhosa e com muita travessura.
Logo, veio a pré-escola, o que de inicio me fez ficar chorona, sendo que nunca tinha estado em um ambiente trancado, isso fez com que minha mãe ficasse lá mais ou menos uma hora todo dia. Contudo, passada essa fase a escola era para mim um lugar bastante agradável, visto que brincava com meus coleguinhas todos os dias. Com a chegada do Ensino fundamental, deixo aqui minha admiração pela minha querida docente Nilvane Pinheiro, a qual me alfabetizou e também incubiu-me o gosto pela escrita e leitura desde pequenina, e que fez de toda a turma excelentes aluno; contando que ela começou a nos ensinar na 1ª e só nos deixou na 4ª série. .
Nunca esquecerei também, os ensaios mais do que loucos para dançar a quadrilha junina, e que trazia a turma uma alegria imensa, pois todos já tínhamos pares certos, devido sermos colegas da 1ª a 4ª e, também por ser o momento de brincar, descontrair, animar. Por fim, digo que muitas são as dificuldades da escola, mas se o educador for compromissado, carinhoso e persistente deixará marcas valiosas como alegrias e o conhecimento construído.

Em seguida, fiz o Ensino Fundamental II no Colégio Estadual Ana Lúcia Castelo Branco/ Brejões, tempo de alegria e felicidades duradouras, com muitos amigos e lembranças eternas de cada momento bem vivido. Depois, no mesmo Colégio, já no Ensino Médio, outras tantas alegrias; tanto pelas aulas animadas do Prof. Carlos Alberto e da historiadora Luciana Cajaíba ( valeu pelo incentivo e dedicação!! E também pelas viagens kkkk); outro fato que por sinal veio a ser o divisor de águas na minha vida, visto que já estava na adolescência e término do 2º grau, foi a escolha do meu futuro, ou seja, da carreira.
Nessa caminhada, fiz vestibular três vezes aqui na Uesb e, passei em 3º lugar na última tentativa que foi essa para Pedagogia, antes tinha tentado para História e Letras. Por fim, comecei a jornada do curso onde no I semestre tudo era novo, bonito e tanto quanto estranho, pois aqui me sentia perdida pela falta de orientação dada aos calouros na Universidade. Decorreu-se outros semestres e as teorias de Wallon, Rogers, Piaget, Vygotsky, Freud, Marx, Jung e outros iam se tornando realmente significativas, tanto pela releitura de cada semestre, como pela marca e postura inesquecível de cada professor de cada uma das disciplinas, da autoridade à brincadeira e, aos idealizadores de sonhos.

terça-feira, 9 de março de 2010



O ESTÁGIO PARA QUEM NÃO EXERCE A DOCÊNCIA

O texto aborda as variadas vantagens de fazer o Estágio. Sua importância começa com a confrontação entre tudo o que é estudado e o choque com a realidade do sistema de ensino; segundo pela ampla visão do que é educar e ser educador; terceiro pelo contato direto com os processos teóricos - metodológicos do profissional; quarto pelo contato com a experiência dos veteranos na área, sejam elas positivas ou negativas e, por último, por ser uma projeção da carreira que pode ser confirmada ou não.
No estágio, o que não pode acontecer é a falta ou desvio dos objetivos do mesmo, fazendo com que este fique fragmentando e estagnado em palestras, observações desorientadas, práticas descontextualizadas, entre outros. Uma vez que, a partir disso, o aluno deixará de vivenciar a prática-reflexiva para perpassar sua etapa formativa.
No tocante ao estágio, fica evidente que este é o momento e espaço certo para questionar e investigar , visto que mesmo carregando o “nome” da Universidade e/ou Faculdade, sujeito nenhum é detentor absoluto do saber; visto que seu conhecimento nunca dará conta das diversidades de realidades. É preciso criar tanto dentro do campo acadêmico, como escolar um constante movimento de trocas, de aprendizagens, de práticas e especialmente do sentimento de cooperação, onde todos lutam para melhorar a educação.

quinta-feira, 4 de março de 2010

"ORAÇÃO DO PROFESSOR""

" Senhor, deste-me a vocação de ensinar e ser professor. Agora o meu compromisso é EDUCAR, comunicar e espalhar boas sementes nas salas de aulas da ESCOLA DA VIDA.
Eu te agradeço a missão que me confiaste e te ofereço os frutos do meu trabalho.
São grandes os desfios do mundo da educação, mas é gratificante ver os objetivos alcançados na trajetória para um mundo melhor.
Quero celebrar a formação de cada aprendiz, na felicidade de ter aberto um longo caminho.
Quero celebrar minhas conquistas exaltando também o sofrimento que me fez crescer e evoluir.
Quero renovar a cada dia a coragem de sempre recomeçar.
Senhor! Inspira - me na vocação de mestre comunicador. Dá - me paciência e humildade para servir, procurando compreender profundamente as pessoas que a mim confiaste.
Ilumina - me para exercer essa função com sabedoria e carinho.
Obrigado meu DEUS, pelo dom da vida e por fazer de mim um EDUCADOR, hoje e sempre. Amém!!!!


Quero compartilhar esta mensagem com todos os meus colegas do VIII semestre de Pedagogia e com todos outros professores que viveram e vivenciam as fraquezas e felicidades de ser EDUCADOR, pois sempre que cairmos em tristezas e desilusões, esta mensagem nos fará sentir um pouco da importância do que é ser PROFESSOR!!!!
Beijocas, Iluninados.......................